O café que foi considerado vilão por tanto tempo, surge agora como uma surpresa positiva para os apreciadores da bebida, é que pesquisas recentes sugerem que quantidades consumo moderado de café (2-4 xícaras por dia) fornecem uma gama de benefícios à saúde. A maioria destes benefícios foi identificada através de estudos estatísticos que acompanharam um grande grupo de indivíduos ao longo de anos. De acordo com o estudo, beber café moderado pode reduzir o risco de câncer de cólon em cerca de 25%, cálculos biliares em 45%, cirrose do fígado em 80% e doença de Parkinson de 50% a 80%. Outros benefícios incluem a redução de 25% no início dos ataques de asma, e, pelo menos entre um grande grupo de enfermeiras monitoradas durante muitos anos, houveram menos suicídios entre as que consumiam a bebida.
E ainda, alguns estudos têm indicado que o café contém anti-oxidantes que além de reduzir os riscos de câncer, combatem o envelhecimento precoce.
E ainda, alguns estudos têm indicado que o café contém anti-oxidantes que além de reduzir os riscos de câncer, combatem o envelhecimento precoce.
Naturalmente, a maioria dos estudos não leva em conta a forma como o café é preparado. Talvez, se esses estudos fossem refinados, poderíamos descobrir, por exemplo, que beber um café que foi recém-torrado é melhor do que o café que é velho ou mal produzido. Certamente, há muito mais propriedades químicas benéficas no café fresco do que no obsoleto. E podemos aprender muito mais sobre os efeitos do consumo de café, se são provocadas exclusivamente pela cafeína ou quanto aos outros componentes menos compreendidos. Mas uma coisa é certa, se você “cafetrólatra” fosse uma das enfermeiras que participam do estudo referido anteriormente, beber café barato de escritório, te deixaria muito mais propenso ao suicídio do que se fosse beber, digamos, um delicioso café no Baroa.