sábado, 31 de março de 2012

Você sabe os benefícios que o consumo da couve traz?


• combate a celulite
• ajuda a eliminar a gordura
• regula os hormônios
• melhora o humor
• desintoxica

Ingrediente indispensável da brasileiríssima feijoada e do caldo verde, que herdamos de Portugal, a couve, além de ser barata e fácil de encontrar em todo o país, nos oferece muitos benefícios. Quanto mais os especialistas estudam essa verdura, mais surgem vantagens. Chega a parecer uma bula de remédio: a couve é antiinflamatória e cicatrizante. E, superimportante, ajuda a fixar o cálcio nos ossos.

Seus componentes naturais de ação desintoxicante estimulam o organismo a se livrar até mesmo das substâncias cancerígenas, além de fortalecer nosso sistema imunológico. Quando você coloca essa verdura no prato, também se serve de uma variedade incrível de vitaminas e minerais que favorecem a absorção dos outros nutrientes da refeição.

A couve possui cálcio e magnésio, ela carrega esses dois minerais na proporção adequada, pois o cálcio precisa do magnésio na medida certa para conseguir exercer suas funções, entre elas: formar a massa óssea. Já o magnésio ajuda o corpo a se livrar do acúmulo de gordura, manter a pressão arterial sob controle, regular a ação de hormônios e controlar os movimentos dos músculos. Além disso, ele é fundamental para a formação e funcionamento de todos os neurotransmissores, sem exceção. O que significa que, sem o magnésio, nos sentimos desanimados e até mal-humorados.

Na couve, o magnésio faz parte da clorofila – aquela substância que dá a cor verde à folha e com potencial de renovar as células do nosso organismo. Quer dizer que a verdura tem mais essa vantagem: rejuvenesce.

Puxa! Descobrindo todos esses poderes da couve, a gente fica até com vontade de colocá-la todos os dias no nosso cardápio. Não é? Sendo assim, o Baroa está sempre de portas abertas com variadas receitas acompanhadas da “santa couve”, sobretudo nas nossas Segunda Light e Terça Mineira. Aproveite tantos benefícios naturais também conosco, aliando bom gosto e saúde!

terça-feira, 6 de março de 2012

A história do Carpaccio


Tudo começou em Veneza - 1950, quando a condessa Amália Nani Moncenigo, que estava com uma anemia severa, pediu a seu velho amigo Giuseppe Cipriani, que lhe preparasse um prato com carne crua (rica em ferro). A exigência feita pelo médico da condessa, que tentava curá-la de uma severa anemia. Aquela não foi uma tarefa fácil, pois naquele tempo existia um grande preconceito em relação ao consumo de carnes cruas. Entretanto, a receita acabou sendo um sucesso absoluto e recebeu esse nome por estar havendo na cidade uma exposição do pintor renascentista Vittore Carpaccio, muito conhecido por usar em todos os seus quadros luminosos tons vermelhos, lembrando a cor da carne crua. Dessa receita que surgiu meio que por acaso. Nada deu tanto prestígio a Giuseppe quanto aquelas lâminas muito finas de carne crua, acompanhadas de molho à base de mostarda.

O tempo passou e, hoje, há já muitas variantes daquela primeira receita - agora também usando lâminas de peixe, frutos do mar, legumes, até queijo. E, como acompanhamento, molhos diversos - sendo mais comum, entre nós, um feito com azeite, mostarda, limão, alcaparra, salsinha, sal e pimenta, polvilhado com lâminas de queijo parmesão.

Essa receita que surgiu meio que por acaso, só chegou ao Brasil na década de 70, trazida por Massimo Ferrari, para seu restaurante em São Paulo - o "Massimo", é claro.



Ainda hoje você pode degustar, na ruazinha tranqüila da Calle Vallaresso nº 1232, fica o Harry's Bar - de Giuseppe Cipriani, um carpaccio que será servido com a mesma receita criada pelo velho Giuseppe Cipriani, pois seu filho - Arrigo Cipriani – teve o cuidado de conservar casa, decoração e cardápio . Mas, enquanto você não tem essa oportunidade, vale a pena experimentar e deliciar-se com o maravilhoso carpaccio servido aqui no Baroa. Fica aqui nosso convite e tenham uma ótima semana!

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Brigadeirão da Vovó

O Carnaval acabou e a Páscoa já está aí. É hora de recuperar os quilinhos perdidos na folia se jogando nos chocolates. Os supermercados já estão cheios de opções de ovos, como todos os tamanhos e sabores. Mas para o aquecimento da Páscoa, vamos trazer a tradicional receita do brigadeirão da vovó, fácil de fazer e bom para curar qualquer depressão no sofá assistindo um bom filme.


 

Brigadeirão


 

Ingredientes

  • 1 lata de condensado
  • 1 lata de Creme de Leite  sem soro
  • 1 xícara (chá) de Chocolate em Pó
  • 4 colheres (sopa) de açúcar
  • 1 colher (sopa) de manteiga em temperatura ambiente
  • 3 ovos
  • manteiga para untar
  • 1 xícara (chá) de chocolate granulado para decorar


     


     

    Modo de Preparo


     

    Bata no liquidificador o LEITE MOÇA®, o Creme de Leite NESTLÉ®, o Chocolate em Pó DOIS FRADES®, o açúcar, a manteiga e os ovos. Quando ficar homogêneo, despeje em uma forma com furo central (19cm de diâmetro) untada com manteiga. Cubra com papel de alumínio e asse em banho-maria em forno médio (180°C) por cerca de 1 hora e 30 minutos. Desenforme ainda morno e decore toda a superfície com o chocolate granulado. Leve à geladeira por cerca de 6 horas.

Dicas:

- Para retirar o soro do Creme de Leite NESTLÉ®, deixe a lata na geladeira por, no mínimo, 4 horas. Em seguida, vire a lata, faça dois furos no fundo e escorra o soro.
- Caso deseje uma consistênca mais fluída, mantenha o soro.


 

Congelamento:

Querendo, congele o Brigadeirão pronto em recipiente adequado. Deixe por até 3 meses em freezer ou duplex. Para descongelar, retire do freezer e deixe na geladeira.


 

Microondas:

Prepare o Brigadeirão como no modo de preparo convencional. Leve ao microondas por cerca de 8 minutos na potência alta. Desenforme ainda morno e decore toda a superfície com o chocolate granulado. Leve à geladeira por cerca de 6 horas.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Vinho e comida japonesa combinam?


A culinária japonesa é o maior desafio para quem gosta de conciliar sabores com vinhos, talvez seja uma mistura difícil, mas no Rio de Janeiro, uma terra de gente misturada (ainda bem!), moda de vinho com comida japonesa pode pegar.
Especialistas dizem que a comida japonesa, traz ingredientes que podem concorrer com o sabor do vinho, como Shoyus, gengibre, nabo, rabanete, o suave vinagre de arroz, o próprio missô e a marcante wasabi (raiz forte). Para harmonizar com esse time de sabores nada discretos, o sommelier Ricardo do blog, Vinhos em Debate, sugere vinhos de boa acidez, por conta dos sabores cítricos e avinagrados em geral da culinária nipônica. “Por ser uma comida leve, os brancos mais leves e de médio corpo seriam mais indicados e os de sabor intenso, encorpados harmonizam com os temperos e molhos. Evitem vinhos que tenham passado por barricas de carvalho (que tenham essa passagem marcada no vinho de forma acentuada)”, sugere o especialista.
E por falar em japonês, no Baroa você encontra todos os dias um menu de sushis preparados com ingredientes frescos e selecionados. Bon Appetit!